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TACCO - Teatro Amador do CCO

Em 2011 renasce o TACCO – Teatro Amador do CCO que tem dinamizado e levado à cena diversas e interessantes peças de teatro.


O grupo de teatro TACCO constituído por 10 elementos tem apresentado ao público diversos trabalhos. Neste formato atual, o TACCO estreou-se no Auditório Municipal com a peça “Naufrágio do S. Rafael”, por ocasião do seu centenário, a convite da comissão organizadora desse evento (Rancho do Monte).


Seguiram-se outras peças, como a “Mágica Fábrica dos Alimentos” em parceria com a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Este trabalho, destinado ao público mais pequeno, apresentou-se em várias escolas e colégios.


“ ETC…e outras conversas menores “ da autoria do Prof. Agostinho Pinho foi a representação que se seguiu. Esta peça foi apresentada várias vezes em Vila do Conde no âmbito do Intercâmbio Cultural Concelhio.


Participação de vários elementos do TACCO no elenco de uma produção para a RTP – programa divertido sobre história de Portugal, cujo titulo é “Conta-me história” gravado na Nau de Vila do Conde. Apresentação do programa a cargo de Luís Filipe Borges e Prof. Fernando Casqueira.


Depois deste trabalho, o TACCO apresentou, em variados locais, a peça “Médico à força” de Moliére. Em junho de 2013, encenou o conto “A Lurdinhas” de Joaquim Pacheco Neves. Este trabalho teve a sua estreia na cerimónia de entrega do Prémio Literário Joaquim Pacheco Neves, ano letivo 2012/2013, atribuído pelo Circulo Católico de Operários.


No dia 16 de novembro de 2013, estreou, no Auditório do CCO com casa cheia, a peça “Pancada da Vida”, da autoria da escritora portuense Aida Duarte.


No dia 21 de março de 2014, no Auditório Municipal de Vila do Conde, o grupo de teatro TACCO estreou a peça “A Birra do Morto”. Trata-se de uma comédia teatral, baseada num texto de Vicente Sanches.


Em março de 2015, estreou a peça “A Herança de Faustino Miséria” da autoria de Óscar Fernandes. Com esta comédia teatral conquistaram, em março de 2016, no Festival Internacional CALE-se (Vila Nova de Gaia) o 2º lugar do Prémio do Público e Helena Santos e Carolina Flores Lopes obtiveram o 2º e 3º lugar, respetivamente, na categoria de melhores atrizes (Prémio do Júri).


Em abril de 2016, apresentaram-se na ilha da Graciosa, Açores, com “A Herança de Faustino Miséria”, no âmbito de um intercâmbio com o Grupo de Teatro “A Semente” e em outubro, do mesmo ano, estiveram na ilha da Madeira, onde levaram a “Pancada da Vida”.


Ainda em 2016, o Círculo Católico de Operários lança o FesTacco, Festival de Teatro Amador do CCO, que tem trazido até a Vila do Conde o melhor que se faz, em Portugal, ao nível do teatro amador. E é na última noite do certame que o TACCO estreia a comédia “Mentiras e Trapaças”.


Em 2017, estreiam, no FesTacco, a peça “A Mansão”, tendo-o apresentado em diversas localidades e Festivais de Teatro do país.


Entre inúmeras apresentações, em 2018, regressam à Madeira e são selecionados para o Festival de Teatro Oriente-se, em Lisboa. 


O ano 2019 é o ano da estreia de uma nova peça: “Os Maridos da Viúva”, texto de Henrique Santana e Ribeirinho com encenação coletiva do TACCO e cenário de Domingos Almeida. 


Para além do Auditório do CCO, onde já apresentaram este trabalho por três vezes, o TACCO esteve pela primeira vez nas Caxinas, em S. Pedro do Sul, estando agendada a participação no Festival AMAS Porto, na Mostra de Teatro da Fundação Inatel, no Festival Terras de Camilo em Vila Nova de Famalicão e no Intercâmbio Cultural Concelhio. irão também atuar na Póvoa de Varzim, no Festival José Guimarães em Vila Nova de Gaia e no Auditório Municipal de Vila do Conde. 


Ao longo destes anos, o TACCO já teve o privilégio de subir ao palco de muitas salas de espetáculos em localidades como Porto, Espinho, Maia, Santa Maria da Feira, Lousã, Fafe, Braga, Pampilhosa da Serra, Ovar, Trofa, Leça da Palmeira, Vila Nova de Cerveira, Ansião, Gondomar, Galiza, entre outros.

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